segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Conviver com animais faz bem para a saúde

O advogado Renato Waldomiro Liserre Jr. conta que, por causa da síndrome de Down do sobrinho, a família optou por não ter babá. Por isso, o menino Pedro passa o dia na casa dos avós, enquanto a mãe trabalha. o cão Branco também fica lá, no quintal. "Depois que levo minha filha para a escola de manhã, passeio com ele e, em seguida, deixo o cachorro nos meus pais. Em um feriado, viajei com o Branco e o Pedro não o viu durante quatro dias. Meu afilhado sentiu a ausência dele no quintal. Tanto é que a primeira palavra que disse foi "cadê", ao mesmo tempo que gesticulava, levantando os ombros. Aos poucos, meus pais foram deixando o Branco entrar em casa. E o Pedro vai atrás dele", conta o tio do menino

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Ter um animal de estimação traz um lista infindável de benefícios. É o que garante Hannelore Fuchs, veterinária e psicóloga de São Paulo, especializada em comportamento animal. "Tudo começa pelo lado fisiológico", descreve ela. "O toque, a percepção da pele do animal, faz nosso organismo liberar endorfinas, as substâncias por trás da sensação de bem-estar". O olhar também entra nesse somatório.
De acordo com um estudo realizado pela American Heart Association, criar um animal reduz fatores de risco para doenças cardíacas, como a pressão alta, colesterol ruim elevado, estresse, obesidade e ajudam, ainda, na recuperação de pacientes infartados. 
 
Um estudo coordenado pela especialista no Itaci (Instituto de Tratamento do Câncer Infantil), em São Paulo, mostrou que a visita dos bichos suspendia provisoriamente a dor nas crianças doentes. 
 
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