A iniciativa da Associação Brasileira de Terapia Assistida por Cães/Medicão tem feito tanto sucesso que, na última terça-feira, Hanna, uma golden de quatro anos, foi à Câmara Municipal campineira receber uma homenagem de honra ao mérito.
O número de voluntários que quer ceder o tempo ou seus bichinhos à
iniciativa também cresce, mas o processo de adesão é rigoroso.
O maltês Marley, 2, teve que provar que não reagiria a provocações como
beliscões e puxadinhas no rabo. Não estranha pessoas desconhecidas, não
late em trabalho e não lambe ninguém.
"Qualquer cão tem potencial para ser terapeuta, mas não admitimos raças
de guarda porque provocam um impacto visual inicial que pode ser ruim,
pode assustar, o que vai comprometer o trabalho", afirma o presidente da
Medicão, Hélio Rovay Junior, que toca o projeto há 12 anos.
A atividade ainda não tem regulamentação e é pouco estudada no Brasil, mas é usada em larga escala na Europa e nos EUA.
"Adoro que eles venham aqui. Eles fazem o dia muito mais feliz", diz
Kelly Cristina de Oliveira, 14, que é cega. Todos os cães do projeto
passam por treinamento.
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