Pesquisadores da Universidade VU, na Holanda treinaram um cachorro para identificar, através do olfato, pacientes e amostras de fezes contaminadas por bactérias hospitalares. Mais especificamente, a Clostridium difficile, causadora de várias das infecções neste tipo de ambiente.
Cliff, da raça beagle, 2 anos, senta ou deita quando encontra o odor específico da bactéria procurada. O primeiro teste, com amostras de fezes, foi após dois meses de treinamento. De um total de 100 amostras, identificou corretamente 50 que estavam contaminadas, o que corresponde a 100% de sensibilidade, e 47 de 50 que não estavam.
Após esta fase, Cliff foi levado a dois hospitais, onde analisou 300 pacientes. Nesta etapa, identificou corretamente 25 de 30 casos de contaminação (83% de sensbilidade) e 265 de 270 não contaminadas.
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